Site muito interessante
: com informações, curiosidades e jogos sobre o tema. Visitem um dos jogos
abaixo:
A Aldeia
Virtual é um espaço criado a partir de referências reais sobre alguns
dos povos indígenas que vivem no País. Cada jogador escolhe um entre os sete
avatares de um povo (Yanomami, Ashaninka, Xikrin Kayapó, Karajá, Krahô, Matis e
Asurini do Xingu) e passa a participar com ele das atividades da aldeia,
podendo conversar e jogar com outros participantes. Nessa aldeia, todos se
encontram, fazendo disso uma oportunidade para trocar impressões sobre os
diferentes modos de vida dos povos no Brasil. Visite a aldeia circular, no
Cerrado, e a aldeia yanomami, na região amazônica! Lá você encontrará minijogos
muito divertidos!
O Instituto
Socioambiental (ISA) é uma associação sem fins lucrativos, qualificada
como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), desde 21 de
setembro de 2001. Fundado em 22 de abril de 1994, o ISA incorporou o patrimônio
material e imaterial de 15 anos de experiência do Programa Povos Indígenas no
Brasil do Centro Ecumênico de Documentação e Informação (PIB/CEDI) e do Núcleo
de Direitos Indígenas (NDI) de Brasília. Ambas, organizações de atuação
reconhecida nas questões dos direitos indígenas no Brasil.
O ISA foi criado para
propor soluções que integrem questões sociais e ambientais e tem como objetivo
principal defender bens e direitos coletivos e difusos relativos ao meio
ambiente, ao patrimônio cultural e às populações indígenas e tradicionais.
Desde então tem realizado diferentes projetos e ações em parceria com essas
populações.
O PIB Mirim faz
parte deste projeto. Criado a partir do site Povos Indígenas no Brasil,
pretende, por meio de material destinado à pesquisa escolar - no qual temas
centrais se desdobram em uma série de questões organizadas pela equipe do ISA -
e do espaço Aldeia Virtual - jogo online situado em uma aldeia circular no
Cerrado brasileiro - apresentar a diversidade de povos, romper com a idéia de
"todos os índios são iguais" e despertar o interesse e o respeito das
crianças às culturas indígenas existentes no Brasil. Tudo isso escrito em
linguagem acessível ao público infantil-juvenil.
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