PROJETO EM ANDAMENTO 2016

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terça-feira, 16 de abril de 2013

Atividades de impressão com as mãos...estímulos sensoriais, cognitivos e emocionais !!!

Como amo atividades artísticas envolvendo tintas, pincéis e a livre criação pessoal selecionei alguns modelos  da Web envolvendo impressão de mãos e pés que poderão ser abordadas em inúmeras situações e com objetivos variados tanto na educação formal quanto na educação especial, basta deixar a imaginação fluir...

Compartilho com vocês:



































domingo, 14 de abril de 2013

Dicas e Sugestões aos novos profissionais do AEE


Boa tarde visitante e amigo da Educação, seja ela Formal ou Especial !!!




Como ando recebendo muitos pedidos de ajuda pedagógica, dicas de como atender alunos , o quê trabalhar e como agir com Necessidades Especiais sugiro aos que me encaminharam comentários, mensagens e emails algumas coisas comuns à todos:

* Pesquisem muito...
No campo da Educação e principalmente da Educação Especial, tudo é campo para pesquisa, para planejar, experimentar, avaliar, reavaliar, replanejar antes , durante e depois da execução.
Trabalhamos com seres humanos: com crianças e adolescentes que trazem uma personalidade, uma história, distúrbios, transtornos, dificuldades de ordens variadas. Não existe fórmulas ou receitas prontas para lidar com esse público no dia-a-dia.
Sugiro no campo prático, vivências com NEEs variadas as atividades de AEE, estratégias e metodologias utilizadas  por mim nos anos de 2011( 104 publicações)  e  2012 ( 214 publicações )que estão diariamente relatadas, fotografadas (com a devida autorização dos pais) no Blog Construindo e Produzindo na Sala Multiespecial nossas Vivências Pedagógicas .

Tenho uma amiga pedagoga, psicopedagoga e Educadora Especial (professora de AEE) que possui uma bagagem de vivências práticas e teóricas incríveis. Ela também tem um Blog bem interessante para pesquisa- http://www.espacoaprendente.blogspot.com.br/search?updated-min=2013-01-01T00:00:00-02:00&updated-max=2014-01-01T00:00:00-02:00&max-results=40

Temos aqui em Itajaí/SC um Centro de Educação alternativa CEMESPI que trabalha com todos os tipos de Deficiências e conta com profissionais das várias áreas do desenvolvimento. Um pessoal competente, com muito conhecimento da Educação Especial e que divulga em seu BLOG as estratégias, atividades, objetivos do AEE em vários atendimentos (publicam inclusive vídeos dos atendimentos )

Outras fontes de pesquisa pela WEB - Espaços de muito aprendizado para nós:





  

* Estudem muito...
Há 22 anos atuo como educadora em Rede Pública e não domino nem metade do que eu gostaria de entender para colocar em prática no processo ensino-aprendizagem.Um professor/educador  não pode ter a pretensão de achar que sabe tudo e que a sua verdade é a absoluta. Em tempos de Neuropsicopedagogia, neuropedagogia precisamos ter humildade, estarmos abertos às discussões construtivas, às novas propostas de ensino e estudar muito, muito, muito... Quem entra nessa profissão precisa ter certeza de que  é isso que quer, na minha humilde opinião.


* Estabeleçam contato com profissionais da Psicologia, Fonoaudiologia, Psicopedagogia e Fisioterapia- tirem dúvidas, observem atendimentos de seus alunos, peçam orientações...

* Acolham os pais,  os professores do ensino formal, seus alunos com NEEs - Estabeleçam laços de confiança, segurança para que no futuro possam exigir responsabilidades...
Procurem vestir a pele do outro, entender as suas limitações, as suas dores para humanizar as relações e os atendimentos...

Como diria o mestre:




sábado, 13 de abril de 2013

Sites de pesquisa e ou temáticos para todas as áreas do conhecimento






História
O site apresenta conteúdos sobre a escravidão no Brasil no século XIX.
http://culturanegra.com.br/
http://mardefloripa.wikidot.com/escola-do-mar-de-florianopolis
Site com fotos antigas de Florianópolis.
http://www.manezinhodailha.com.br/



Artes
http://www.portinari.org.br/
http://doutorjairo.uol.com.br
http://tartarugas.avph.com.br/
Neste site encontra-se informações sobre todas as espécies de tartarugas marinhas que se encontram para visitação no projeto Tamar na Barra da Lagoa.
http://amigosdomarnaescola.com.br/
Banco de imagens das espécies de tartarugas marinhas do projeto Tamar.
 O site do zoológico de São Paulo tem seções de curiosidades e características de diversas espécies animais.  Contém informações detalhadas e fotos de todos os animais encontrados no zoológico. Indicado para crianças a partir dos 8 anos.
O site contribui para que as crianças e jovens tenham informações qualificadas sobre o reino animal e, inclusive, aprendam a respeitar a natureza e conviver com os animais em seu habitat.
No site é possível pesquisar o catálogo dos animais da ilha que contém a classificação dos animais: família, classe, entre outras características interessantes como: habitat, alimentação, hábitos noturnos e diurnos, função do macho e da fêmea. Estão reunidos no site 30 álbuns fotográficos, 30 vídeos e mais 11 fotos de espécies nativas e de outras regiões do Estado.
Sites utilizados para a pesquisa sobre o Corpo Humano
 Língua Espanhola
 Dicionários:

Tradutores online


REFERÊNCIAS

GOMEZ, Margarita Victoria. Cibercultura, formação e atuação docente em rede: guia para professores. Brasília: Liberlivro, 2010. 
http://ticeeb.wetpaint.com/ 
http://www.portaleducacaoetecnologia.com 
http://www.novasala10.blogspot.com.br/ 
http://www.educared.org/educa/
http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/planejamento/cinco-etapas-realizar-boa-pesquisa-escolar-607946.shtml



sábado, 6 de abril de 2013



NOMENCLATURA DIAGNÓSTICA: CONCEITOS E CONFUSÕES

Cristina Maria Pozzi

Sempre digo que a medicina aumentou consideravelmente o meu vocabulário. Em poucos anos, milhares de palavras foram significadas, aprendidas e passaram a fazer parte do discurso diário. Mas, para que tantos nomes, siglas e especificações? Para que se possa falar a mesma língua de maneira universal, p. ex. síndrome de Down é uma  trissomia do cromossomo 21, reconhecida aqui, na China ou qualquer lugar do planeta e confere ao portador uma série de características peculiares no fenótipo (aparência física) bem como, pode envolver diversos órgãos e sistemas (cardiopatia, alterações tireoidianas, ortopédicas, oftalmológicas, entre outras). Outro exemplo, o Transtorno Global do Desenvolvimento – Autismo Infantil exibe as mesmas características clínicas ao acometer o indivíduo de um grande centro urbano ou o indivíduo que vive numa comunidade rural, guardadas as diferenças ambientais.  E para tornar isso possível, foram organizadas classificações que são de referência mundial: a Classificação Internacional de Doenças, a CID que está em sua 10ª revisão, elaborada pela Organização Mundial da Saúde, e o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, o famoso DSM, com a 5ª edição prevista para maio deste ano, elaborado pela Associação Americana de Psiquiatria. Ambas facilmente acessadas nas fantásticas páginas de busca na internet.


A CID-10 engloba todas as doenças, desde infecciosas e parasitárias, doenças do sangue, endócrinas, cardíacas, mentais e comportamentais, do sistema nervoso, respiratório e por aí afora. São categorizadas em letras e números, como p. ex. Q90 para Síndrome de Down e F84 para Transtorno Global do Desenvolvimento. Este é o tal CID exigido nos atestados, laudos, relatórios com a finalidade de se obter os direitos. Já o DSM engloba os Transtornos Mentais, que vão desde Retardo Mental, Transtornos de Aprendizagem, geralmente diagnosticados pela primeira vez na infância ou adolescência, até Transtornos relacionados a Uso de Substâncias, Transtornos de Ansiedade, do Humor, entre outros. São identificados por números, p. ex. 299 para Transtorno Global do Desenvolvimento ou 314 para Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade.
E é com base nestas classificações que se define o diagnóstico, muitas vezes, e, sobretudo na área de saúde mental, dependente exclusivamente de critérios clínicos, descritos ao longo de cada capítulo. Desta forma, é possível utilizar a mesma nomenclatura em uma ampla gama de contextos, seja na clínica, na pesquisa, na reabilitação, entre outros, em qualquer lugar do mundo. Mas há algumas situações nas quais esta terminologia difere e aí podem surgir dúvidas e confusões…
Continuando no exemplo do Transtorno Global do Desenvolvimento, a tabela abaixo mostra as correspondências entre os subtipos deste transtorno listados no DSM-IV e na CID-10.
Clique na imagem para visualizar melhor.


Como se pode perceber, os termos transtorno e síndrome têm correspondência e definem o mesmo quadro, ambos podem ser utilizados de acordo com a classificação preferida, onde são descritos os critérios clínicos necessários para o diagnóstico.
Outro exemplo interessante é relativo aos Transtornos da Aprendizagem, segundo DSM-IV ou Transtornos Específicos das Habilidades Escolares, segundo a CID-10. Primeiramente, é preciso compreender que, por definição, um Transtorno de Aprendizagem consiste em um rendimento nas modalidades habituais de aprendizado substancialmente abaixo do esperado para idade, escolarização e nível de inteligência e não é devido à falta de oportunidade de aprendizagem ou doença neurológica, outra condição médica geral ou déficit sensorial. Isso implica, em condições adequadas de educação familiar e escolar (aspecto complexo!), normalidade das funções visual, auditiva e saúde sistêmica e ausência de retardo mental observado através de testes padronizados administrados individualmente (aplicados única e exclusivamente por psicólogos).
Os Transtornos de Aprendizagem devem ser diferenciados das variações normais do rendimento escolar e das dificuldades escolares devido à falta de oportunidades, ao ensino deficiente ou a fatores culturais. Assim, torna-se fundamental diferenciar o que é Transtorno (ou Distúrbio) de Aprendizagem do que é Dificuldade Escolar. O primeiro envolve uma disfunção neurobiológica relacionada a uma falha no processo de aquisição ou do desenvolvimento destas habilidades, tendo, portanto, caráter funcional. Diferentemente, a Dificuldade Escolar está relacionada especificamente a um problema de ordem e origem pedagógica ou ambiental.
Sabidamente, as cifras de Dificuldade Escolar neste país são assustadoras, com cerca de 30 a 40% da população que freqüenta as primeiras séries apresentando algum grau de dificuldade. Já os Transtornos de Aprendizagem giram em torno de 3 a 5% da população com dificuldade acadêmica.
Os Transtornos de Aprendizagem são subdivididos de acordo com a habilidade escolar alterada e incluem o Transtorno da Leitura, Transtorno da Matemática, Transtorno da Expressão Escrita e o Transtorno da Aprendizagem Sem Outra Especificação, segundo o DSM-IV. O diagnóstico envolve uma avaliação multidisciplinar (médico pediatra, neurologista ou psiquiatra infantil, fonoaudiólogo, psicólogo, no mínimo) com a finalidade de testar as diversas funções e habilidades desta criança. Exames como eletroencefalograma ou tomografia de crânio não são indicados sistematicamente, salvo raras exceções, pois resultarão normais. O imprescindível é checar função visual, auditiva, tireoidiana, afastar anemia, epilepsia, avaliar habilidades fonológicas, funções executivas (atenção, memória, raciocínio, linguagem, etc.), exame neurológico e psíquico, além de analisar todo o histórico pessoal, o contexto familiar e escolar. O uso de medicamento nestes casos também não se indica, a menos que sejam diagnosticadas comorbidades. O tratamento é treino, treino e mais treino das habilidades disfuncionais, respeitando os limites da criança, incentivando-a e valorizando suas iniciativas. Criar uma rede de profissionais envolvidos entre terapeutas, escola e família e trabalhar em conjunto, sempre.
 “Se uma criança não pode aprender da maneira como é ensinada, é melhor ensiná-la da maneira que ela pode aprender” (Welchmann)

Cristina Maria Pozzi
Médica Neuropediatra, Mestrado em Pediatria pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, Doutoranda em Psicologia Clínica e Pesquisadora do Laboratório de Distúrbios do Desenvolvimento no Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo IPUSP – SP

Fonte: http://www.psicosol.com/nomenclatura-diagnostica-conceitos-e-confusoes/

Precisando de Sugestões para Jogos Pedagógicos?


Querido Visitante,

Encontrei um Site - PSICOSOL com várias sugestões maravilhosas de jogos, brincadeiras, apostilas para baixar. Não deixem de visitar.

Compartilho abaixo duas das sugestões do site que irei aplicar no Apoio Pedagógico que ministro em minha Unidade Escolar:










Confusões entre as letras b/d e p/q frequentemente acontecem no início do processo de alfabetização. Uma maneira de auxiliar as crianças é realizar atividades em que as semelhanças e diferenças entre as letras sejam apresentadas.

Você vai precisar:
- massa de modelar;
- imagens para ajudar na associação.

Procedimento:
Junto com a criança faça com  massa de modelar duas linhas. Uma na vertical e outra na horizontal (observe a imagem).

Após, diga para a criança fazer as letras, também com massa de modelar, e, observando a direção em que elas foram feitas nomeá-las e colocá-las dentro do quadro da seguinte forma:
- A letra “b” no lado direito da linha vertical e abaixo da linha horizontal.
- A letra “d” abaixo da linha horizontal e a esquerda da linha vertical.
- A letra “q” a esquerda da linha vertical e acima da linha horizontal.
- A letra “p” a direita da linha vertical e acima da linha horizontal.

Para facilitar a compreensão você pode dizer: “Observe o círculo onde você colocou (em cima, embaixo, para esquerda, para direita). Também é muito importante utilizar imagens para auxiliar na associação (“b” de bola é virado para direita, “d” de dinossauro é para esquerda). Se você perceber que falar direita e esquerda complica o entendimento então tente fazer alguma associação para a criança compreender melhor.

Esta brincadeira também pode ser feita com barbante, na caixa de areia…

É importante salientar que não é fazendo esta atividade uma vez que a criança não irá mais confundir essas letras. É pouco a pouco que a criança vencerá.  Em alguns casos é mais sensato começar com apenas duas letras e conforme a criança progredir acrescentar as demais.


Este jogo é apropriado para todos os indivíduos em processo de alfabetização ou que estejam apresentando dificuldade de aprendizagem na leitura e na escrita.
Alguns animais podem não ser familiares aos alunos, o que se torna uma excelente oportunidade para ampliar os conhecimentos.
Importante: Como o objetivo é desenvolver consciência fonológica, não há preocupação com igualdade gráfica e sim igualdade sonora. Exemplo: Girafa /jacaré.

Conheça a cartela para o jogo. É só clicar no link abaixo e imprimir.


 Modo de preparar o jogo:
- Após a impressão colar em uma cartolina;
- Recortar as figuras individualmente.

Modo de jogar:
- Organizar duplas de jogadores;
- Espalhar as cartas com as imagens viradas para baixo;
- Cada criança, na sua vez, vira duas cartas para tentar encontrar figuras que tenham o mesmo som inicial;
- Ganha o jogo quem conseguir o maior número de cartas.

Para encerrar, quero dizer que o jogo em si é apenas um disparador da aprendizagem, pois o mais importante é a mediação durante o jogo.