Retirei essa sugestão de um Blog de Terapia Ocupacional (fonte abaixo), achei bem interessante. Confiram!
Esta
dica veio como sugestão para o ensino dos fonemas para crianças com
dislexia. Imprimir
as mãos com diferentes cores, posições, partes, totalidade,
dimensões, combinações.
Usando
a imaginação, memória, percepção, reprodução, história,
criação. A partir do corpo!
Em sala
de aula dá para fazer várias brincadeiras:
-Em subgrupos compondo cenas aliando a alfabetização.
Dica:
vale investir no uso combinado de representações. Os mapas neurais
agradecem!
- como composição de "frases-charadas"
- material riquíssimo para lidar com os conceitos matemáticos. Os quais começam a partir das nossas dimensões corporais e do tempo das nossas ações e recombinações.
- como composição de "frases-charadas"
- material riquíssimo para lidar com os conceitos matemáticos. Os quais começam a partir das nossas dimensões corporais e do tempo das nossas ações e recombinações.
-
podendo inclusive usar outras partes do corpo. O que mais
podemos compor com as mãos e joelhos?
Dica:
a propriocepção (sentido do corpo) bem vivenciada traz benefícios
para o estado de alerta e atenção, além de uma melhor habilidade
na coordenação motora ampla e fina.
Vale
lembrar:
Integrar sensação e movimento leva a uma percepção mais apropriada do corpo...do real ao imaginário. Não necessariamente nesta ordem.
A arte instiga a estética, a criação e, apesar que algumas pessoas esquecem disso, também o raciocínio e aprendizagem.
Integrar sensação e movimento leva a uma percepção mais apropriada do corpo...do real ao imaginário. Não necessariamente nesta ordem.
A arte instiga a estética, a criação e, apesar que algumas pessoas esquecem disso, também o raciocínio e aprendizagem.
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